Ai que age calado
que sai quando tudo é
silêncio.
E aí? O que as lembranças despertam?
Ai que a memória um dia volta, aí somente
a culpa enobrece
um passado torpe...
Ai, aquela história de quadrilha!
Nem Carlos Drumond imaginaria:
mais confusa, menos dolorida, menos
inevitável que se parece.
Ai se pudesse se fartaria
Se lambuzaria de carne moída
em pleno banquete
a trancaria em gaiolas de ouro
só pra estupra-la todos os dias.
2 comentários:
Da seda ao lodo!!
Do céu à queda!!
Humor tão trágico que apenas os fortes suportam!!
Pára q senão eu choro!!
Bjs e inté amanhã, naum esqueceu né?!!
Uai, estou meio enrolada com uma prova, mas estou trabalhando a idéia com açucar e com afeto. Mando o mais rápido possível! Quanto a identificação com aquilo das flores feridas, meu prognóstico seria: é irremediável, ela está perdida!! Mas como aposto q vc é forte (tem q ser!) acho não trará graves baixas ao império, hehheeheh, té mais!!
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